"Kindle Fire possui um sistema bastante modificado e amarra muito bem o usuário no consumo de conteúdo da loja".

Segundo a comScore, a parcela de mercado do Kindle Fire saltou de 29,4% em dezembro de 2011 para 54,4% em fevereiro deste ano. Lembrando que a conta só considera aparelhos rodando o sistema do Google.

Em segundo lugar na disputa do mercado Android está a família de tablets da Samsung, com 15,4%, seguida pelo Motorola Xoom, com 7% do mercado. Além de constatar a os números do pequeno de 7 polegadas, a comScore monitorou os hábitos de consumo para os diferentes tamanhos de tela. Os dados da pesquisa mostram que as telas de 10 polegadas favorecem o consumo de conteúdo, com uma média de 125 páginas por tablet, contra 115 páginas para telas de 9 polegadas e 90 páginas para os tablets de 7 polegadas.

Os números são muito mais favoráveis para a Amazon que o Google, já que o Kindle Fire possui um sistema bastante modificado e amarra muito bem o usuário no consumo de conteúdo da loja.

Com o preço agressivo de 199 dólares, a Amazon estremeceu o mercado ao anunciar o Kindle Fire em setembro de 2011. O grande trunfo do pequeno não é sua tela de 7 polegadas com 1.024 por 768 pixels, seu processador de dois núcleos ou seu pequeno armazenamento de 8 GB. A grande diferença do Fire é a Amazon e seu conteúdo, entre eles Amazon Appstore, Kindle Store, Amazon MP3 e Prime Instant Video, além de acesso gratuito aos serviços na nuvem Amazon Cloud Player, Amazon Cloud Drive, Kindle Cloud Reader e Amazon Cloud Storage.

 

Fonte: Exame Info

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